Antes era, porque achava que ninguém percebia.
Escrevo sem saber por quê, escrevo sem saber prá quem, escrevo sem saber escrever...mas...escrevo com sabor
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
domingo, 19 de dezembro de 2010
Estranha sensação II
De querer chorar, de deitar a cabeça no colo, de apertar as pernas com as mãos...mas não tenho ninguém aqui para me consolar que não irá questionar. Então, imagino.
Preciso aprender à parar
de falar
de correr
de chorar
de imaginar
de negligenciar
de entender
de sofrer
de reduzir
de deduzir
de reprimir
de reparar
de parar
Aparar
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Eu queria
Ser um homem! Sim, simplesmente porque o cérebro deles não tem a enrolação que a maioria das mulheres possuem, porque são mais baratos e porque o pau deles não deixa de levantar quando estão chateados.
Mas, principalmente porque a tristeza deles é diferente, quase anônima, invisível e, isso não os atrapalha durante o seu dia.
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Negligência Familiar
Vivo uma geração explosiva, achei que seria capaz de transcender essa geração ou não me abater por ela.
Hoje vejo...eu faço parte.
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Quero viver sem as horas
Cansei delas, não as acho tão necessárias. Controla nossas vidas e, controlou minhas vontades por muitos anos.
Enjoei dessa hora, mas ela não se enjoa de mim, está ali, pronta para me receber e rir da minha cara à qualquer momento que eu a necessite. Pois, se é assim, usarei-te como um objeto, só quando eu precisar mesmo de você.
domingo, 12 de dezembro de 2010
Chegou à gostar...
Em que momento? Não sei. Mas, sei que gostou. Por quanto tempo? Não sei. Mas, algum tempo durou.
Não foi o suficiente? O suficiente prá quê? Para eu ter a certeza. Eu precisava dessa certeza. Eu precisava mais uma vez, mais uma única vez, eu contava com esta vez, imaginava esta vez e não a tive.
O nada, virou nada.
Apenas 3 meses sem maruins
Não consigo ser eu com a presença destes insetos, gostam de mim, mas não gosto deles, nem dos seus parentes.Hoje, me encontrava refletindo sobre os textos de um livro...e desencadeia-se uma coceira sem fim; que se alastra, que não se percebe, que se fere, que irrita, que desconcentra de tudo; e me perguntei, até quando agora?Lembrei que dura certamente até agosto essa fase de não poder fazer nada na rua ou com os braços e pernas de fora, onde em setembro vem um descanso, no qual, o desa-canso recomeça em dezembro.
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